No final do mês de julho, a imprensa do mundo todo noticiou
o conflito na Faixa de Gaza, que resultou na destruição de uma escola na
Palestina.
Foi o suficiente para que pessoas do mundo inteiro se solidarizassem
com os palestinos, demonizando Israel como o país cruel e sanguinário que
estava, injustamente, atacando a população inocente da Palestina.
O famoso jornal de esquerda Carta Capital – altamente tendencioso, diga-se de
passagem -, chegou a publicar uma reportagem chamada “Sejamos
sinceros, Israel não quer a paz”. Mas será que está
correta essa versão? Uma pessoa que tem o mínimo de bom senso e compreensão,
sabe que não.
Para entendermos esse conflito, é necessário que retomemos a
história. O povo judeu se estabeleceru naquela região muito antes de Cristo. Foram
expulsos pelo Romanos e pelos Turcos Otomanos. Mesmo assim, muitos permaneceram
na região, e ela nunca deixou de
contar com numeroso contingente judaico. Os que foram expulsos, se dirigiram para
a Europa, onde foram perseguidos pelos católicos e barbaramente mortos nos
chamados Pogrons. Mas tarde, já no século XX, ocorreu o terrível holocausto,
quando o regime de extrema esquerda, nazismo, dizimou milhões de judeus.
Em todo esse período, o sonho da volta à terra santa permaneceu
vivo entre o povo judeu, surgindo o sionismo. Ao contrário do que muitos
pensam, os judeus não invadiram e tomaram o Oriente Médio a força, mas sim várias famílias compraram,
honestamente, terras na região, muitas vezes de especuladores árabes que viviam
no Líbano.
Pois bem, o senso comum e os seguidores da esquerda concebem
a ideia de que a Inglaterra, juntamente com a ONU, implantou forçadamente o
Estado de Israel na região. Chegam ainda a dizer que o Estado de Israel deveria
ter sido criado em outro lugar. Nada disso é verdade. Para começar, o povo judeu já estava na região,
além do sentimento sionista pertencer à cultura judaica a muito tempo.
Outra balela que contam é a de que não houve negociação para
a criação do Estado israelita. Muito pelo contrário, vários acordos foram
feitos, não se chegando a um acordo em função da intransigência palestina, mesmo
contando com as regiões mais férteis.
Falando em intransigência e ódio ao povo judeu, o próprio Maomé
disse “Jamais podem existir duas
religiões na Arábia.” Ou seja, o Islã jamais iria admitir a criação de um
Estado Judeu na região.
Segundo o Alcorão: “Quando
enfrentardes os que descreem, golpeai-os
no pescoço”; “Se não sairdes para lutar, Deus vos castigará severamente e
outros porá no vosso lugar”; “Onde quer que encontreis politeístas, matai-os,
sujeitai-os, vencei-os, emboscai-os”.
Portanto o fundamentalismo islâmico revela que o conflito na
região existe em função de um sentimento antissemita. Os atentados terroristas e
os bombardeios à região têm como único objetivo exterminar judeus. É evidente
que estando em uma região cercada de países mulçumanos, o Estado de Israel tem
que manter um exército forte como forma de protegem o seu povo. Se não fosse
isso, certamente seria exterminado.
Sabendo da ignorância da população mundial, em especial dos
esquerdistas que odeia o Israel e os Estados Unidos, o Hamas usa, como tática de
guerra ataques, crianças e idosos como escudo humano, para que em um revide
possam jogar a opinião pública contra Israel. Foi o que fizeram no ataque de
julho. Se Israel consegue matar um terrorista palestino em um ataque cirúrgico,
a ação é classificada como “terrorismo de estado”.
Portanto, não é Israel que não quer a paz, mas os
fundamentalistas islâmicos que desejam exterminar o povo judeu e implantar a
sharia na região. O próprio estatuto do Hamas declara que “não há solução para
o problema palestino a não ser pela jihad”, a guerra santa muçulmana.
Falando da sharia, beira ao ridículo pessoas que se dizem
humanistas se calar diante das várias cenas de pessoas sendo decapitadas, de mulheres
sendo violentadas e todo tipo de barbaridade feita em nome da fé islâmica. Não
vemos o povo no mundo se manifestar contra esses abusos. Preferem atacar Israel
e os Estados Unidos, como se eles fossem os vilões da história. Chamo isso de hipocrisia e má-fé.
A grande verdade é que o principal alvo desses esquerdistas
é a única democracia estabelecida naquela região, o país com pilares ocidentais
mais parecidos com os nossos, com um respeito às mulheres longe de ser visto
nos vizinhos muçulmanos, e bem mais próspero. Ataca-se, uma vez mais, o sucesso
e a liberdade.
Trata-se de uma clara demonstração de inveja, já que Israel
prosperou na região, chegando a um PIB superior a US$ 200 bilhões por ano e uma
renda per capita de US$ 30 mil. Um país que representa o sucesso de um sistema
capitalista próspero e democrático, que respira progresso e tecnologia.
Mais uma vez mostra o quanto são estúpidos os que defendem o
Estado máximo e total, que representa o modelo totalitário, como o fascismo e o
comunismo, e que são os mesmo que se dizem amar a humanidade, mas que são incapazes
de amar ao próximo. Carregam no peito profundo ódio aos Estados Unidos e ao
povo judeu, que com trabalho e liberdade, construiu uma civilização próspera em
uma região seca e conflituosa, representando um símbolo do modelo liberal e
capitalista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário